Rock in Rio – 5 curiosidades sobre o festival + cupom especial
Neste ano, o Rock In Rio completa 40 anos de história.
Desde a sua primeira edição, em 1985, o festival, realizado também em Lisboa, Madri e Las Vegas, soma uma série de fatos marcantes e históricos.
Felizmente, a edição comemorativa, que marca as 4 décadas do RiR, será realizada em sua terra natal, o Brasil.
Para garantir aquele esquenta e deixar nossos leitores ainda mais ansiosos para esse verdadeiro espetáculo, nós, da Shelter, preparamos esse blogspot com algumas curiosidades inusitadas por trás do maior festival de música do mundo.
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Sobre o Rock In Rio 2024
Entre os dias 13 e 22 de setembro de 2024, a música irá invadir a Cidade do Rock, no Rio de Janeiro. O line-up do festival está repleto de atrações de peso como Travis Scott, Imagine Dragons, Ed Sheeran, Katy Perry e a brasileira Ivete Sangalo no Palco Mundo.
No Palco Sunset, a diversidade será a estrela, com performances de Gloria Groove, IZA e a icônica Gloria Gaynor.
Além dos shows, o festival trará exposições e atividades especiais para celebrar suas quatro décadas de existência, envolvendo cultura, sustentabilidade e experiências interativas.
Com uma infraestrutura pensada para garantir o conforto e a diversão do público, essa edição histórica promete ser memorável para fãs de todos os estilos.
5 curiosidades sobre o festival que provavelmente você não sabia
1. Ney: o primeiro artista a subir no palco
A primeira edição do Rock In Rio foi, inegavelmente, épica.
Embora o lendário Ozzy Osbourne tenha sido o primeiro artista a confirmar a sua presença no festival, quem abriu o evento, em 1985, foi ninguém menos que Ney Matogrosso.
Diante de uma plateia de 140 mil pessoas, Ney subiu ao palco e iniciou o festival com a canção “Desperta, América do Sul”.
Com performance icônica e ousada, trouxe uma combinação de teatralidade e musicalidade, simbolizando o começo de um evento que se tornaria global.
2. Exigências e peculiaridades
Além de muita música, as edições do RiR também protagonizaram casos curiosos e peculiares, envolvendo estrelas do rock e do pop.
Ainda na primeira edição, em 1985, o Iron Maiden se recusou a tocar na mesma noite que o Scorpions, dois gigantes do heavy metal que, aparentemente, não queriam dividir o protagonismo no mesmo dia.
Anos depois, em 1991, foi a vez do Guns N’ Roses se recusar a dividir o mesmo dia de festival com o Poison, reforçando a rivalidade entre as bandas de hard rock.
Outro episódio interessante envolveu Freddie Mercury, vocalista do Queen, que exigiu um tratamento especial nos bastidores.
Ele só aceitaria entrar no camarim se o caminho estivesse totalmente livre. O motivo? Ninguém sabe ao certo.
Já o excêntrico Prince, pediu que todos no backstage virassem de costas quando ele passasse, pois não queria que ninguém o visse enquanto estava ajustando seu penteado.
3. O menor show da história
Por contrato, o headliner do Rock in Rio deve tocar por, pelo menos, 1h40min.
Enquanto alguns extrapolam e fazem a alegria dos fãs, como as bandas Yes e Guns n Roses – que tocaram por mais de 3 horas no festival, outros, são rapidamente “expulsos” do palco.
Esse foi o caso do cantor Lobão, que se apresentou na edição de 1991 e, depois de múltiplas vaias, se irritou e abandonou o palco com apenas 6 minutos de apresentação.
Tal feito consagrou o cantor como o dono do “menor show da história” de todos os RiRs.
4. “Metaleiro”: o termo que surgiu no Rock In Rio
Antes do primeiro Rio In Rio (1985) a palavra “metaleiro” nem, se quer, existia na língua portuguesa.
O termo surgiu durante uma reportagem ao vivo sobre o evento, quando a jornalista Leilane Neubarth utilizou a expressão para descrever os fãs de heavy metal que lotaram os shows de bandas como Iron Maiden e AC/DC.
Desde então, essa expressão se consolidou como uma maneira comum de se referir aos adeptos do “rock pesado”.
5. Endereços
A Cidade do Rock no Rio de Janeiro já teve diversos endereços.
A primeira edição, em 1985, foi realizada em um terreno de 250 mil metros quadrados, (equivalente a 12 campos de futebol) cedido por uma construtora privada.
Na segunda edição, em 1991, o festival se mudou para o lendário Maracanã, que trouxe uma vibe única com sua capacidade colossal e a atmosfera eletrizante.
Desde 2017, o Rock in Rio encontrou sua casa no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca. Com 385 mil metros quadrados, o novo espaço, que aproveitou as instalações modernas que ficaram para a cidade após os Jogos Olímpicos de 2016, é duas vezes maior que o antigo.
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